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quinta-feira, 27 de março de 2014

MARCAS DA VERDADEIRA RELIGIÃO





A obrigação da veracidade de uma religião é a obtenção da compaixão divina, Segundo Pascal, nenhuma outra religião do mundo fez isso exceto a cristã. A realidade antrópica do homem, seu verdadeiro estado instintivo, a verdadeira vicissitude e a verdadeira fidelidade à religiosidade são objetos cuja inteligência é indissociável.

A grandiosidade das realizações humanas bem como o estado mais deplorável e desprezível de uma entidade deve ser comum à religião verdadeira, a cristandade atende a esses requisitos. 

Nas seitas pagãs, é prática comum a busca por raízes de sua fé em exterioridades exorbitantes. Esse desenvolvimento atitudinal almeja a conquista de pessoas hábeis intelectualmente. Ao passo que o cristianismo, alavanca a equidade no trato com os seus seguidores, fundamenta a fidelidade analítica tanto no sentido interior quanto no exterior. Ela magnifica as classes mais abastardas por suas interioridades, a fé só pela crença na salvação não exigindo uma compreensão total do Deus que se acredita, e os intelectualmente beneficiados pela espiritualidade no desenvolvimento externo da cristandade. 

A aceitabilidade, aos deprimidos e moralmente infelizes os homens que nutrem raiva e rancor em autoflagelo, foi realizada exclusivamente pela fé cristã. A religião cristã demonstrou ser o homem o ser mais próximo à perfeição e paulatinamente mais miserável da face da Terra. Nossa religião discerniu que o pecado nasce com o ser humano carregado dos seus antepassados. Deus se manifestaria grandiosamente se houvesse apenas uma religião. E se por acaso houvesse martírios no cristianismo, somaticamente Ele estaria presente. 

A ocultação etérea da presença divina é corretamente exorbitada na cristandade. Qualquer religião que omita esse fato estará mentindo. A dialética analítica que o ser humano, enquanto agente exponencial da vontade divina, afastou-se do seu soberano Deus caindo em uma situação de desolação e tristeza, necessitando da autarquia da vinda de um Messias para apaziguar lhes espiritualmente, veio do cristianismo. É notável ver que apesar de todos os colapsos e pressões externas que o cristianismo sofreu, soube prevalecer graças a auxilio divino, pois todas as vezes que por impulsos de infiéis, lideres e ditadores dogmáticos a existência da cristandade esteve perto da extinção, o poder divino deu potência para seu levante social.

Jesus Cristo veio para cumprir todas as profecias bíblicas desde os primórdios terrestres com Adão. Fez grandes realizações milagrosas, converteu diversos pagãos; provando a lenda do Messias por toda a posteridade. Muitas religiões querem a aprovação avalizada mediante o autoritarismo, ameaçando os desertores. A religião cristã, por sua vez, usa-se sua retórica nas profecias embasadas na Bíblia. 

As ações virtuosas devem ser reflexos dos discursos humanistas das religiões. Ela deve ser o fio condutor de toda a postura do indivíduo perante sua sociedade. Sobre essa pontuação põem-se a criticar os ímpios e blasfemos, que rotulam a fé cristã como deísta e superficial, uma adoração sem qualquer simbolismo teórico. Deveras, enganam-se, pois a fidelidade cristã parte da crença de um ser do qual não se conhece a totalidade. Ela ensina que para o ser humano ter pleno conhecimento sobre o amor divino, faz-se necessário uma passagem pela miséria tanto fica quanto espiritual, para que com isso possa dar valor e temor ao seu Redentor. O autoflagelo do reconhecimento pessoal de ser um sujeito soberbo, fútil e vago é ponto para a absorção da religiosidade cristã no espírito. A humildade é um dos caracteres mais exaltados pelos cristãos. 


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