Pascal o empirista começa com os
dados, nomeadamente o fenômeno inexplicável da humanidade:
Inquestionavelmente
corrupto, sujeito a inconstância, ao tédio, ansiedade e egoísmo, fazendo
qualquer coisa nas horas de vigília para desviar a mente de miséria humana,
mas mostrando os vestígios da inerente grandeza em realização da mente dessa
condição. A natureza humana também é finita, suspensa entre duplo infinito, revelado por telescópios e microscópios, e consciente de um vazio interior que
o mundo finito não consegue satisfazer. Nenhuma filosofia faz sentido a
isso. Nenhum sistema de moral nos faz melhor ou mais feliz. Uma
hipótese sozinho, criação à imagem divina seguido pela queda, explica a nossa situação
e, por meio de um redentor e mediador com Deus, oferece para restaurar nosso
estado de direito.[1]
Argumento antropológico de
Pascal usa uma abordagem única para a apologética cristã: em vez de oferecer argumentos
da teologia natural,[2] ele é projetado para se
relacionar com os incrédulos em um nível prudencial de interesse. Esse
argumento, de fato, oferece uma observação sensata e apelo ao julgamento
prático com base no evidências disponíveis.
É a abordagem de Pascal
relevante hoje? Afinal de contas, seu argumento parentemente repousa sobre doutrinas tais como
seres humanos criados à imagem de Deus (imago Dei) e do pecado original (a
queda) - Vistas muitos percebem como fora de moda, mítico, ou simplesmente
falsa [...]
VELARDE,
Robert. Greatness and Wretchedness: The Usefulness of Pascal’s Anthropological
Argument in Apologetics. Christian Research Journal, v. 27, p. 32-40.
[1] DG Preston, New Dictionary of Theology, ed. Sinclair
B. Ferguson, David F. Wright e JI Packer (Downers Grove, IL:
InterVarsity Press, 1988), sv "Pascal, Blaise."
[2] A
teologia natural refere-se a obtenção de conhecimento de Deus através da natureza. Pascal acreditava que os argumentos
para provar a existência de Deus, baseados em fatos naturais não têm a força eo alcance necessários
para levar um cético a crença em Cristo.
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